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quinta, 19 de dezembro de 2013

G7: Entidades defendem índice menor para o teto do Funrejus

As lideranças do G7, grupo formado por entidades representativas do setor produtivo paranaense, entregaram, nesta segunda-feira (09/12), ao presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, um documento com o posicionamento do grupo sobre o aumento das taxas judiciais e extrajudiciais e ao teto do Fundo de Reequipamento do Poder Judiciário (Funrejus). Em relação às taxas, o G7 considera ser adequado o aumento proposto pelo Tribunal de Justiça, de 11,7% sobre os valores atuais. Porém, quanto ao Funrejus, o grupo concorda com a elevação dos atuais R$ 817,80 para R$1.226,70, em 2014, e não com a proposta de aumento de 123% no teto do Fundo, o elevaria o valor para R$ 1.822,88, conforme foi noticiado pela imprensa nesta terça-feira (10/12).

Deputados - Um documento reafirmando a posição do G7 contra o aumento superior ao teto de R$ 1.226,70, bem como de discordância em relação à alteração da alíquota do Funrejus, de 0,2% para 0,3%, também está sendo encaminhado aos deputados estaduais.

Ademi-PR - A Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-PR) também é contrária a qualquer medida de reajuste do Funrejus.“Esse aumento está na contramão da política adotada pelos principais agentes públicos e financeiros do país, que visa a facilitar o acesso à habitação. Se aprovada, a medida pode gerar sérios entraves para a aquisição da casa própria no estado, onerando o consumidor”, diz a Ademi-PR, em nota à imprensa.

As entidades que fazem parte do G7 são a Faciap, ACP, Faep, Fecoopar, Fecomércio, Fiep e Fetranspar.
Fonte: faciap.org.br

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